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Home Entrevista

Ministra da Agricultura, Tereza Cristina – Agro cooperativo: estratégico para o Brasil

As cooperativas agropecuárias vêm contando com uma forte aliada na Agricultura e Pecuária do Governo do presidente Jair Bolsonaro. Com uma atuação destacada em sua pasta, a ministra da Agricultura Tereza Cristina vem criando oportunidades para que o cooperativismo brasileiro possa se estabelecer com uma presença cada vez mais marcante nas exportações brasileiras, fortalecendo os produtos nacionais nos diversos mercados exteriores. Sua atuação à frente do Ministério e o recente convite para ser a madrinha do Dia de Cooperar 2020 são alguns dos assuntos que a ministra Tereza Cristina abordou nesta entrevista concedida com exclusividade ao portal BR Cooperativo.

Cláudio Montenegro De Cláudio Montenegro
20/08/2020
No Entrevista
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Ministra da Agricultura, Tereza Cristina – Agro cooperativo: estratégico para o Brasil

Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, madrinha do Dia C 2020. Foto: Mapa.

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BRC – Quais são os avanços do agronegócio, em especial do agro cooperativo, em sua gestão?

O agronegócio tem mostrado cada vez mais a sua importância para o desenvolvimento do Brasil, garantindo o abastecimento e a segurança de nossos alimentos, com estímulo à produtividade, abertura e expansão do mercado externo. Em nossa gestão, foram abertos mais de 67 mercados em 25 países diferentes, com a diversificação de produtos e destinos para o comércio do país. A ampliação destes mercados demonstra a força do agro brasileiro na geração de trabalho e renda.

Quanto às cooperativas agropecuárias brasileiras, atuam em todos os elos da cadeia produtiva das principais matérias-primas, com forte presença no segmento de suprimentos, originação de produtos agropecuários, armazenagem, agroindustrialização e comercialização final, contribuindo expressivamente para o desempenho do agronegócio nacional.

De acordo com os dados do Censo Agropecuário 2017, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no final no ano passado, os produtores rurais associados às cooperativas são responsáveis por aproximadamente 53,2% do total de grãos produzidos no país. As 1.613 cooperativas agropecuárias, totalizam mais de 1 milhão de cooperados e mostram cada vez mais importância e força na economia, com mais de 209 mil empregos diretos gerados e com movimentação financeira ultrapassando os R$200 bilhões por ano.

Ainda de acordo com o levantamento realizado pelo instituto, 71,2% dos estabelecimentos rurais de produtores associados a cooperativas são do perfil da agricultura familiar, onde o modelo de negócio cooperativista consegue introduzir novas tecnologias de forma rápida e eficaz, prestando grande contribuição à promoção de mais justiça social por meio da maior distribuição da renda, pela produção econômica coletiva e de seu envolvimento com as comunidades onde atuam. Cabe ressaltarmos também que 63,8% dos estabelecimentos rurais cooperados recebem assistência técnica, percentual que é reduzido para 20,2% quando avaliado o montante total de produtores amostrados.

O Governo Federal entende que as cooperativas são estratégicas para o crescimento do país e em nossa gestão iniciamos um trabalho de fortalecimento das ações de incentivo às cooperativas, com a criação de um programa governamental, o Brasil Mais Cooperativo, para que as cooperativas e agricultores familiares tenham ampliados sua participação e acesso em políticas públicas voltadas ao setor.

BRC – Qual a sua avaliação do papel e do desempenho das cooperativas agropecuárias brasileiras?

As cooperativas agropecuárias são responsáveis pela inclusão do produtor rural de maneira competitiva no mercado, respondem por quase 50% do PIB agrícola, principais produtoras dos alimentos que chegam às nossas casas e também exportados para diversos países.

O excelente desempenho do cooperativismo agropecuário está relacionado ao investimento no capital humano e estratégias de gestão e comercialização dos produtos de seus associados, gerando economia de escala nos processos de compra e venda e atuação eficiente na cadeia produtiva. Nos últimos anos, o foco das cooperativas agropecuárias foi aperfeiçoar a governança e os processos de qualificação da gestão, investimento na ampliação e modernização de seus parques industriais com atendimento das principais exigências internacionais, o que contribui, principalmente, para o aumento das exportações e projeção dos produtos brasileiros no mercado externo.

BRC – De que forma as coops podem conquistar novos espaços no cenário econômico, frente à alta carga tributária que ainda prevalece no país?

É patente que a carga tributária é elevada no país, o que inibe, em alguma medida, a conquista de novos mercados. Porém, os produtos destinados à exportação são desonerados de tributos diretos. Na verdade, é comum que clientes do mercado externo tenham acesso aos produtos brasileiros a preços mais baixos do que os consumidores domésticos. Isso ocorre porque nenhum país pode “exportar impostos”, se quiser ser competitivo. Porém, vários segmentos ainda se ressentem de uma tributação relativamente elevada, se considerarmos todos os tributos recolhidos ao longo das diversas etapas do processo produtivo. Esses tributos, ainda que indiretamente, oneram os bens exportados pois nem sempre os exportadores conseguem recuperar créditos acumulados.

A redução da carga tributária, a ser perseguida na reforma tributária que todos anseiam, passa por uma revisão das despesas públicas com estabelecimento de prioridades de gastos para que “caibam” num orçamento menor. A ocorrência da pandemia da Covid- 19 provocou um atraso nas discussões da reforma. O tema, no entanto, se encontra na agenda.

Mas a discussão sobre novos espaços para a agricultura não deve ficar restrita à questão tributária. Passa pela busca por novos mercados – externos e internos –, novos produtos e, modernamente, pela substituição de produtos não renováveis por produtos originados da agricultura. Essa possibilidade de crescimento é uma grande avenida a ser percorrida pelo setor. Na esteira de casos de sucesso, como o uso de biocombustíveis em substituição a produtos derivados do petróleo, há outras possibilidades a serem exploradas como os bioplásticos, solventes, fibras, insumos para a indústria química e farmacêutica, além da própria intensificação do uso de produtos tradicionais, como a madeira, p.ex., em substituição a outros materiais. Essa tendência, já forte no presente, deverá ser reforçada no futuro próximo na busca por menor impacto ambiental nas diversas atividades humanas.

BRC – Qual o volume de exportações do setor no último ano e nos últimos meses?

Somente nos cinco meses do ano, as exportações do agronegócio somaram US$ 42 bilhões, alta de 7,9% em relação ao mesmo período no ano anterior, puxado principalmente pelas exportações do complexo soja e de carne bovina para a China.  É o maior valor exportado para o período (janeiro-maio) na série histórica. O recorde anterior havia sido em 2013, quando as vendas somaram US$ 40,38 bilhões no período.

O crescimento das exportações do agronegócio se deu em função do aumento da quantidade embarcada dos produtos, visto que o índice de quantum (quantidade) foi 13,7% superior nos cinco primeiros meses de 2020 em relação a 2019, enquanto o índice de preços caiu 5,1% no mesmo período.

As exportações do agronegócio foram responsáveis por amenizar a queda de 7,2% nas exportações totais do Brasil no acumulado do ano até maio, o agronegócio representou quase metade das vendas externas do país (49,7%), sendo a segunda maior participação para o período, atrás apenas do mesmo período em 2016, quando o share do setor nas exportações totais foi de 49,9. Dentre as grandes economias do mundo, o Brasil se destaca por ter crescido suas exportações na crise, impulsionadas pelas exportações do agronegócio, mesmo com um cenário agravado com medidas de isolamento social e problemas de logística em vários países importadores.

As exportações do complexo soja alcançaram US$ 19,00 bilhões nos cinco primeiros meses de 2020. A soja em grãos, principal produto do setor, registrou recorde nas vendas tanto em valor, US$ 16,34 bilhões, quanto em quantidade, 48,13 milhões de toneladas. O aumento da quantidade embarcada (+36,8%) foi determinante para a expansão em valor (+32,1%), visto que o preço médio de exportação do produto caiu de US$ 352 para US$ 339 por tonelada (-3,5%). As vendas para a China representaram 72,8% de toda a soja em grãos exportada pelo Brasil em 2020, sendo o mercado chinês o principal responsável pelo crescimento em relação ao ano anterior (+US$ 2,87 bilhões).

Ao focar no desempenho de maio, as exportações do agronegócio registraram valor recorde, com US$ 10,93 bilhões, 17,9% a mais na comparação com o mesmo mês de 2019. O recorde anterior para os meses de maio foi registrado em 2012, ano em que as exportações do agronegócio chegaram a US$ 10,25 bilhões.

Ainda neste mês, o valor exportado em produtos do agronegócio respondeu por 60,9% do total comercializado pelo Brasil, US$ 17,94 bilhões. Para efeito de comparação, no mesmo mês de maio do ano passado a participação do setor foi de 45% nas exportações brasileiras.

Vale destacar ainda que as carnes ocuparam a segunda posição no ranking de setores exportadores do agronegócio brasileiro no acumulado do ano. Elas representaram 46,2% das vendas do setor, somando US$ 3,19 bilhões. Em comparação ao ano anterior, houve aumento de 22,7% em valor, em função do crescimento tanto da quantidade – 692,84 mil toneladas para 731,01 mil toneladas – quanto do preço – US$ 3.748 para US$ 4.359 por tonelada.

Existem alguns fatores que justificam os recordes de exportações observados. Em primeiro lugar, podemos destacar a demanda chinesa. Em 2020, a China adquiriu quase 73% da soja em grãos exportada pelo Brasil. A pandemia de coronavírus, que se espalhou pelo mundo no início de 2020, não afetou a demanda por soja devido à relativa inelasticidade da demanda pelo grão. Além disso, a China, o principal importador mundial de soja, trabalha para reconstruir e ampliar rebanhos de suínos dizimados pela epidemia de Peste Suína Africana (PSA), que afetou o país em 2019.

Outro fator, este no âmbito interno, é o recorde de produção da safra atual no Brasil. De acordo com dados da CONAB, na safra 2019/20, ocorreu crescimento de 2,7% na área plantada da soja em relação à safra passada, saindo de 35.874 mil hectares para 36.843 mil hectares, na atual. Mesmo considerando a existência de lavouras que ainda restam ser colhidas, a produção brasileira nesta temporada deverá atingir 120,3 milhões toneladas, representando aumento de 4,6 % em relação ao período anterior.

Finalmente, outro motivo que influenciou o resultado das exportações de soja foi a forte liquidez para comercialização em virtude da desvalorização cambial e consequente aumento das cotações em Real. Os preços de soja em grão atingiram novos patamares recordes em maio. Esse movimento de alta está atrelado à significativa elevação do dólar frente ao real, que segue favorecendo as exportações brasileiras.

Em 2019, as vendas externas do agronegócio somaram US$ 96,8 bilhões, representando 43,2% do total exportado pelo Brasil, segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa. Em 2018, a participação do agronegócio nas exportações totais do país era 42,3%.

Os destaques foram milho, carnes e algodão, que lideraram as exportações agrícolas. O milho registrou volume recorde de exportação, com 43,25 milhões de toneladas. O recorde anterior foi registrado em 2017, com 29,25 milhões de toneladas do cereal exportadas.

É importante destacar que o agronegócio brasileiro vem desempenhando muito bem seu papel de fornecedor confiável de alimentos. Isso vale para o nosso grande mercado doméstico e, também, para os mais de 180 diferentes mercados para os quais exportamos.

BRC – Como o setor agropecuário vem enfrentando os efeitos da pandemia do Coronavírus?

O Mapa tem focado suas ações para garantir o abastecimento da população brasileira, a saúde dos trabalhadores rurais e para a mitigação dos impactos da pandemia no setor agropecuário.

Nesse período, foi possível garantir o alimento nas gôndolas dos mercados brasileiros, conforme mencionado anteriormente, bem como honrar os compromissos de exportação. Mesmo com a pandemia, o Brasil tem registrado recorde na produção de grãos e as exportações cresceram comparativamente ao ano anterior.

Dada a essencialidade da maior parte dos produtos agropecuários para a alimentação humana e animal, entendemos que a demanda deverá continuar em níveis atrativos, mesmo na atual pandemia. Além disso, a tendência é de que esse cenário ocasionado pela Covid-19 vá se arrefecendo, à medida que novos tratamentos estão sendo desenvolvidos e a curva de contágio se amenize. Em nossa avaliação, o Ministério da Agricultura e, sobretudo, o setor produtivo brasileiro estão preparados para dar continuidade à vocação de nosso país em ser um grande fornecedor global de alimentos seguros e de qualidade.

BRC – Quais são os principais desafios para o agronegócio no atual cenário econômico do país?

O cenário atual é bastante complexo e pode ainda levar tempo até compreendermos, em sua plenitude, os impactos definitivos da pandemia. Temos, em primeiro lugar, nos preparado para isso, conduzindo estudos inclusive com a participação de nossos adidos agrícolas, espalhados por 23 países em todos os continentes.

Um dos principais desafios atualmente, em nossa avaliação, é ampliar nossa já significativa presença no exterior, contribuindo para a segurança alimentar de mais de um bilhão de pessoas todos os dias. Essa ampliação tem sido feita não apenas para os produtos tradicionais, como soja, proteínas animais, café, algodão, cana de açúcar, mas sobretudo para novos segmentos e, ainda, para novos destinos. A abertura de mercados conquistados, nos últimos 17 meses, são fruto de muito trabalho. A pandemia da Covid-19, de certo modo, contribuiu para acelerar esses processos, usualmente bastante demorados.

Diversos países importadores, preocupados com a manutenção de seu abastecimento, redobraram esforços para viabilizar as aberturas para produtos com os quais o Brasil pode contribuir. Em alguns casos, barreiras ao comércio foram levantadas. Nossa preocupação, agora, é que essa salutar liberalização não seja algo temporário, emergencial, apenas durante a crise de saúde pública.

Queremos consolidar essas posições no pós-pandemia. Observamos, com certa preocupação, a possibilidade de recrudescimento do protecionismo agrícola, após a Covid-19. Esse não é um caminho que levará, a nosso ver, a maior resiliência das cadeias agroalimentares globais.

Nossa agricultura vem continuamente dando demonstrações de seu vigor e capacidade de superar desafios, graças ao empenho e dedicação dos agricultores, que buscam na tecnologia e na inovação o apoio vital para fortalecer a presença do país entre os maiores produtores e exportadores mundiais de alimentos.

BRC – Como recebeu a indicação do Sistema OCB para ser a madrinha do Dia de Cooperar 2020?

Recebo essa homenagem com uma grande satisfação! O momento que vivemos é delicado e de grandes desafios.  Mas, juntos, vamos superá-los e sairemos fortalecidos. O “Dia de Cooperar”, lançado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), representa um belo movimento de responsabilidade social das cooperativas. É um ato importante para que possamos pensar em conjunto as ações a serem desenvolvidas em nossas cidades, que vão refletir na melhoria de vida das pessoas.

A solidariedade é fundamental neste momento e faz parte das ações desta cooperação. Pequenas ações, gestos simples podem modificar a vida de muitas pessoas. Atitudes como essa movem o mundo. Juntos, vamos fazer o dia de cooperar uma campanha de excelência.

BRC – A seu ver, qual a importância desta celebração para o cooperativismo brasileiro e para a sociedade?

O Dia de Cooperar (Dia C) é um grande movimento de responsabilidade social das cooperativas brasileiras com o viés de voluntariado.  Isso demonstra o interesse pela comunidade e faz parte da agenda estratégica do cooperativismo, no sentido de promover iniciativas transformadoras com melhores oportunidades para todos. Promove a intercooperação e a construção de ações para o bem-estar socioeconômico das pessoas. Esse movimento, de construção coletiva, confirma a força do setor cooperativista na transformação da sociedade e mostra como atitudes simples movem o mundo e geram felicidade!

BRC – Fique à vontade para tecer comentários adicionais que julgar relevantes.

O cooperativismo é um agente de transformação e faz a diferença na vida de milhões de brasileiros, primando pelo equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a justiça social. No momento difícil que estamos atravessando com a crise sanitária e econômica causada pela pandemia da Covid-19, cooperativas se apresentam como importante ferramenta para mitigar seus efeitos econômicos e sociais e impulsionar novas alternativas de negócios. Cooperar para superar a crise. Cooperar para gerar inclusão, oportunidades, trabalho e renda e melhor qualidade de vida para os brasileiros.

Neste cenário, o cooperativismo tem um papel que se torna ainda mais importante, principalmente, na promoção de ações de interesse coletivo e comunitário e de apoio ao trabalho de pequenos produtores e agricultores familiares.

Dentre as medidas podemos citar o apoio ao quadro social por meio de campanhas educativas quanto aos cuidados necessários para enfrentamento da pandemia, recomendações quanto ao manejo da produção,  novas formas de comercialização para garantir que os produtos de seus associados cheguem até o consumidor, como por exemplo, as plataformas digitais que dão visibilidade e possibilitam a venda de produtos das cooperativas da agricultura familiar, contribuindo para o escoamento da produção e a garantia da sobrevivência dos pequenos agricultores.

Importante ressaltar que as cooperativas possuem uma capacidade maior de acesso a mercados, uma vez que promovem e agregam valor aos produtos, aumentando o poder de barganha dos produtores rurais. As cooperativas podem acessar mercados privados, como redes de supermercado e feiras; e institucionais, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), operacionalizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que se configura como uma importante alternativa de renda e inclusão produtiva para cooperativas da agricultura familiar.

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Jornalista atuante no Cooperativismo há 30 anos, Cláudio Montenegro é editor executivo do portal de notícias e revista BR Cooperativo, editor e apresentador do Programa CoopCafé e presidente da Comunicoop - Cooperativa dos Profissionais de Comunicação e Marketing. Foi ao longo de mais de 15 anos editor das revistas Rio Cooperativo, MG Cooperativo e NE Cooperativo, que agora congregam a revista BR Cooperativo como cadernos setoriais.

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