O setor de seguros brasileiro vive um momento histórico. Nesta quarta-feira (19) a OCB criou o oitavo ramo do cooperativismo brasileiro, dedicado exclusivamente ao setor de seguros, um marco celebrado ontem pela Assembleia Geral do Sistema OCB. E em seguida, realizou o seminário “Cooperativismo de Seguros – Um Novo Capítulo para o Coop”, apresentado pela jornalista Larissa Alvarenga, com a participação de especialistas, parlamentares e líderes cooperativistas para discutir os avanços e desafios deste segmento. O evento ganha ainda mais relevância após a criação do
A abertura do seminário foi conduzida pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes Freitas, que esteve acompanhado de figuras importantes, como o deputado Arnaldo Jardim, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e o deputado Reginaldo Lopes. Durante os discursos iniciais, os participantes destacaram a importância do diálogo na construção da legislação que rege o novo ramo e alertaram para a necessidade de uma regulação cuidadosa e equilibrada.
“O processo de construção dessa lei foi baseado em muito diálogo entre as partes interessadas, e precisamos manter esse mesmo cuidado ao desenvolver a regulação do setor”, afirmou o superintendente do Sistema OCB. Já o deputado Reginaldo Lopes trouxe reflexões sobre o impacto do cooperativismo no cenário econômico global. “O mundo se oligopolizou demais. Precisamos desoligopolizar a economia mundial. Uma economia tão concentrada é incapaz de suprir as necessidades do povo”, declarou, reforçando o papel transformador do modelo cooperativista.
O seminário seguiu com debates que prometem aprofundar as discussões sobre como o cooperativismo pode contribuir para um mercado de seguros mais inclusivo, competitivo e voltado às necessidades das comunidades.
Cooperativa de Seguro e o Agro
O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativism fez um alerta. O deputado Arnaldo Jardim anunciouque estará acomanhando o processo de regulamentação da nova lei. Revelou que apenas 10% da áre plantada. “A questão seguro no ramo produtivo como um todo corresponte a ua parcela muito peuena. Isso é um sintoma de instabilidade nas relações de produção”, disse.