A relevância do setor cooperativista no Brasil é inegável e favorece aspectos relevantes como: inclusão social e econômica, geração de emprego e renda, desenvolvimento regional, sustentabilidade e responsabilidade social e diversificação econômica. A importância das cooperativas é tão inegável que a ONU (Organização das Nações Unidas) declarou 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas.
Analisando os números do “Anuário do Cooperativismo Brasileiro”, da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), podemos confirmar o tamanho desse mercado: em 2024, o setor registrou 25,8 milhões de cooperados gerando mais de 578 mil empregos diretos. Presente em mais de 64% do território brasileiro, são 4.384 cooperativas que compõe um sistema que fortalece comunidades com geração de trabalho, renda e desenvolvimento local.
No entanto, mesmo sendo um setor forte e já estabelecido, a chegada da Inteligência Artificial está impondo um novo cenário, repleto de oportunidades para otimização e inovação. Ainda assim, a IA representa também um conjunto de desafios a serem superados.
Um aspecto é quanto a segurança dos dados dos cooperados e das operações se tornam ainda mais críticas, ou seja, as cooperativas precisarão investir em robustas infraestruturas de cibersegurança.
Paralelo a isso, há a adaptação dos modelos de negócio, pois ao mesmo tempo que a IA pode otimizar os processos, ela também exige uma reavaliação de alguns modelos tradicionais, forçando as cooperativas a inovar e se reinventar.
A chegada da IA representa uma oportunidade ímpar para o cooperativismo brasileiro se reinventar, otimizar suas operações, personalizar seus serviços e fortalecer ainda mais seu papel como agente de transformação social e econômica.
É aqui que fazemos referência ao termo “Phygital”, que nada mais é do que a união do físico com o digital, já que a interação “cara a cara” ainda é muito importante para esse público. Portanto, as soluções que atenderão, de fato, a essas empresas e as ajudarão na chamada “Transformação Phygital” precisarão levar essa necessidade em consideração.
Por isso é importante contar com fornecedores de tecnologia que ofereçam uma resposta ágil para que as cooperativas possam atualizar seus serviços e manter-se competitivas.
Dado isso, o cooperativismo transcende a mera organização econômica, ele representa um movimento social, sendo um pilar fundamental para o desenvolvimento sustentável, a inclusão social e a geração de riqueza em diversas cadeias produtivas. E, para continuar demonstrando resiliência e capacidade de adaptação, o setor precisa de parceiros que ofertem soluções capazes de promover a “Transformação Phygital” das cooperativas.

































